Filhos, através dos
vossos vínculos afetivos é que tendes, no mundo, a oportunidade de vos
aproximar dos vossos desafetos do passado, que renascem no corpo, em obediência
aos compromissos assumidos convosco.
Os elos da
consangüinidade vos possibilitam experiências em comum, nas quais vos tornais
em instrumentos de aprendizado mútuo.
A convivência no corpo vos enseja o desenvolvimento da paciência e do perdão, da compreensão e da renúncia, virtudes que, paulatinamente, vos ensinam o amor incondicional por todas as criaturas: amarguras, os traumas, as lágrimas que verteis pelo amor não correspondido, as aflições do sentimento de posse...
Se não se habitua a renunciar, a ceder de si mesmo, a se sacrificar pelo próximo, a despojar-se de ambições, enfim, a não esperar que a Vida gire à sua volta, o homem sofre -inevitavelmente, sofre.
Filhos, amai sem cogitar de serdes amados. Sobretudo, esforçai-vos por amar aqueles que nunca foram verdadeiramente amados.
A convivência no corpo vos enseja o desenvolvimento da paciência e do perdão, da compreensão e da renúncia, virtudes que, paulatinamente, vos ensinam o amor incondicional por todas as criaturas: amarguras, os traumas, as lágrimas que verteis pelo amor não correspondido, as aflições do sentimento de posse...
Se não se habitua a renunciar, a ceder de si mesmo, a se sacrificar pelo próximo, a despojar-se de ambições, enfim, a não esperar que a Vida gire à sua volta, o homem sofre -inevitavelmente, sofre.
Filhos, amai sem cogitar de serdes amados. Sobretudo, esforçai-vos por amar aqueles que nunca foram verdadeiramente amados.
(De Bezerra de Menezes, Psicografia de Carlos A.
Bacelli, do livro “A Coragem da Fé”)
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