Quantos de nós temos
a capacidade de acolher o irmão que suplica o perdão?
Quantos de nós
conseguimos calar o julgamento para deixar falar o amor?
Quantos de nós deixa
de julgar o tropeço alheio e soergue o companheiro de jornada?
Que bom seria, amigos
e irmãos, se nossas energias diárias fossem empregadas nesta gratificante
tarefa de dilargarmos nossos corações para que o outro – pecador ou não – também
nele encontre morada.
Mas a lição é de que,
além desse amor tranquilo que acolhe e não repele o igual, há sempre tempo de
evoluir.
Saibamos, pois, tomar
consciência de todos os nossos desvios morais para que o arrependimento e o
desejo de melhora ilumine os nossos dias futuros, fazendo descortinar-se o véu
dos prazeres materiais – que turva a vista para o Pai de Amor.
Estejamos todos
atentos e dispostos.
Fiquem todos na Paz
de Nosso Senhor de Infinita Bondade e Misericórdia.
(Mensagem mediúnica)
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