A força
dos pais está em transmitir aos filhos a diferença entre o que é aceitável ou
não, adequado ou não, entre o que é essencial e supérfluo...
(Içami Tiba)
Falar de disciplina, limites é algo tão amplo e necessário que em poucas palavras fica difícil.
Para viver em sociedade, o ser humano não necessita apenas da inteligência.
Precisa viver segundo
a ética, participando ativamente das regras de convivência e encarando o
egoísmo, por exemplo, como uma deficiência funcional social.
O objetivo da criança é ser como as pessoas que admira.
Os pais funcionam como
modelos a ser incorporados.
O exemplo é muito importante na educação.
O exemplo é muito importante na educação.
Quem sabe fazer
aprendeu fazendo.
Quando uma criança cresce sem limites, podendo fazer tudo o que tiver vontade, acaba não desenvolvendo plenamente o uso da razão, vivendo no estilo animal da vida.
1. O que seria disciplina? E como ela se coloca dentro do lar?
Seria uma forma dos pais educarem os filhos, mostrando a diferença exata de certo e errado, mostrando a necessidade de se seguir regras para que não desrespeitem a si mesmo e aos outros, e uma forma de colocarem seus filhos no caminho do bem.
A disciplina se coloca
no lar, através da imposição de limite, de regras e de muito amor a si próprio
e ao próximo.
2. De que forma cobramos de nossos filhos a disciplina e de que forma somos nós mesmos disciplinados?
Através da imposição de limites, de regras, fazendo com os filhos respeitem a si próprios e aos outros, mostrando as consequência de atos mal pensados.
2. De que forma cobramos de nossos filhos a disciplina e de que forma somos nós mesmos disciplinados?
Através da imposição de limites, de regras, fazendo com os filhos respeitem a si próprios e aos outros, mostrando as consequência de atos mal pensados.
Os pais e irmãos devem
servir de exemplos uns aos outros. É exatamente aí que entra a nossa própria
disciplina em seguir as mesmas regras que impomos.
Se antigamente disciplina equivalia ao silêncio absoluto, a disciplina desejada hoje é a do interesse e da participação.
É importante que as
crianças falem, dêem suas opiniões, de modo que possamos acompanhar suas descobertas
e sua aprendizagem.
Aqui, a sua atuação é
decisiva, pois uma coisa é verdade: com exceção de casos patológicos, crianças
e adolescentes são muito
curiosos.
Eles adoram aprender,
desde que o conhecimento não lhes pareça impingido e, sobretudo, quando seu
interesse e participação são estimulados.
Mas eles também gostam
de ser respeitados: valorizam a sinceridade, o jogo aberto.
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