sexta-feira, 27 de abril de 2012

POSSES MUNDANAS

Quando o tempo é curto para se fazer a balsa.

Quando o oceano se avoluma completamente, e a natação é tão difícil.

Não prenda suas mãos a posses mundanas, pois elas se dissiparão tão rápido como a cor de açafrão.

Uma noiva assim tão fraca, o Noivo a reprovará.

Da mesma maneira que leite não volta ao peito, assim também, não se encontrarão novamente.

Farid fala a amigas femininas, o Noivo acenará com adeus.

A Alma entra em desânimo e corpo se torna um montículo de pó.


Nesta poesia, Santo Farid, nos descreve como noivas e Deus como o Noivo. Ele nos avisa que a vida é curta; que se nós nos apegarmos as atrações mundanas, perderemos a oportunidade do casamento da nossa alma com Deus.


“No caminho do aperfeiçoamento de si mesmo, o homem não deve perder tempo nem por um instante.
Se ele cessar, por um átimo sequer, de trabalhar pelo próprio aperfeiçoamento, ficará para trás.”

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