Bem aventurados os aflitos, pois deles será o reino dos Céus! Que bonita essa misericórdia divina, que coroa com uma vida fecunda aqueles que suportaram com amor as provações terrenas.
O amor, só o amor. Amor puro, que quer bem, que perdoa, amor amigo, amor da renúncia, amor de paz. Esse é o amor que recupera a alma de seus pretéritos desvios. Esse é o amor capaz de arrebatar os corações com o júbilo da só coexistência com o outro, porque faz reconhecer nele a sua essência divina, a fagulha da existência do Criador.
Nada do que é produzido com amor decepciona, ao passo que nada do que existe sem amor perdura. Amemos, pois, tudo aquilo para o que depositamos nossas forças vitais - trabalho, estudo, tarefas do lar - e amemos, também, todos aqueles que o Cristo consolador trouxe para o nosso convívio. Tudo deve ser vivido intensamente e de acordo com a essência dos preceitos da doutrina, para que oportunidades vitais de aprendizado não sejam desperdiçadas. Há sempre muito o que fazer.
Por isso, nada de esmorecer. Prossigamos todos, pois, na seara do Bem, para que sejamos dignos das promessas do Cristo.
Muito interessante
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