terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

NO PLANO DO BEM



“...Trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, 
para que tenha que repartir com o que tiver necessidade”
– Paulo (EFÉSIOS, 4:28)


Acreditas na fraternidade e esperas que ela reine sobre as criaturas sem a imposição de conflitos quaisquer.

Aspiras, como é natural, a viver num mundo sem rixa de classes.

Almejas a luz da nova era em que o homem seja espontaneamente o irmão do homem, liquidando, sem exigência, as dificuldades um do outro.

Dói-te ao coração ver o supérfluo e a penúria, lado a lado, estimulando a loucura do excesso e o martírio da fome.

Queres que a abastança suprima a carência.

Reclamas a melhoria do nível de vida, principalmente para os que choram em privação.

Para que o bem apareça, contudo, não aguardemos que semelhantes luzes venham inicialmente dos outros. 

Comecemos de nós, sem demandar com alguém ou contra 
alguém.

O apóstolo Paulo, nesse sentido, nos ofereceu, há quase dois milênios, indicação das mais valiosas.

Cada um, diz ele, “trabalhe, fazendo com as mãos o que seja bom, para que tenha que repartir com o que tiver necessidade”.

Sejamos honestos e reconheçamos com a verdade que se nos consagrarmos ao serviço, produzindo, de nós mesmos, o que seja proveitoso para o bem geral, cada um de nós terá o que dividir a benefício dos outros, sem a mínima idéia de queixa e sem qualquer motivo à rebelião.

(Emmanuel, Palavras de Vida Eterna, psicografia de Chico Xavier)

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