Viver em sociedade é
uma odisséia!
Quantos de nós já não
quis gritar a felicidade para o mundo?
Quantos de nós já não
quis sair batendo em qualquer coisa em movimento, naqueles dias péssimos?
Para um bom
observador, essas duas situações traduzem uma das dinâmicas mais gratas da
vida.
A felicidade,
estampada e escancarada, tem o poder de levar esperança, exemplo, alegria e
confiança às pessoas.
Experimente iluminar
uma reunião com seu sorriso franco e amoroso (não debochado, por favor –
sejamos honestos com os melhores propósitos dessa reflexão).
Você perceberá que o
seu sorriso deixou um outro ali, no canto da boca – tímido, é bem verdade -,
daquele que não começou o seu dia bem.
Experimente fazer um
elogio sincero e gratuito.
Seu elogio deixará um
pontinho de luz naquela pessoa, que se olhará no espelho de forma diferente da
próxima vez.
Experimente dar um
abraço franco e fraterno, mudo talvez.
Seu abraço estará
impregnado nos braços do abraçado e, quando você partir, deixará clara a importância
que deu àquele momento.
Romantismo? Pode ser.
Piegas? Quem sabe…
Fato é que esse
discurso tem comprovação prática e isso é fantástico.
E o contrário desse
contágio do bem eu não preciso expor.
Aposto que você já
sentiu os efeitos desastrosos de uma carranca, uma palavra mal dada, um aperto
de mão sem vontade…
E o que dizer das
crises de reclamações infindáveis sobre tudo e sobre todos?
Ah, tão enfadonhas
que deixam uma vibração pesada no ar. Blurgh!
E se essa brevíssima
descrição já te causou repulsa, porque é que você se deixar morder pelo
bichinho do “rã-ram” – os mais antigos identificarão a onomatopéia daquele
pigarrinho chato na garganta?
Tudo bem, respeito
seu direito constitucional de permanecer calado.
Mas aproveite o silêncio
pra pensar.
E mude!
Porque quando a gente
muda, o mundo muda com a gente!
(Clichê? Talvez… mas vale a pena tentar!)
(Clichê? Talvez… mas vale a pena tentar!)
(Paula Duran)
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