“E dir-vos-ão: Ei-lo
aqui, ou, ei-lo ali; não vades, nem os sigais.” (Jesus, LUCAS, capítulo
17, versículo 23)
As exortações do
Mestre aos discípulos são muito precisas para provocarem qualquer incerteza ou
indecisão.
Quando tantas expressões sectárias requisitam o Cristo para os seus desmandos intelectuais, é justo que os aprendizes novos, na luz do Consolador, meditem a elevada significação deste versículo de Lucas.
Quando tantas expressões sectárias requisitam o Cristo para os seus desmandos intelectuais, é justo que os aprendizes novos, na luz do Consolador, meditem a elevada significação deste versículo de Lucas.
Na propaganda genuinamente cristã não basta dizer onde está o Senhor.
Indispensável é mostrá-lo na própria exemplificação.
Muitos percorrem templos e altares, procurando Jesus.
Mudar de crença religiosa pode ser modificação de caminho, mas pode ser também continuidade de perturbação.
Torna-se necessário encontrar o Cristo no santuário interior.
Cristianizar a vida não é imprimir-lhe novas feições exteriores.
É reformá-la
para o bem no âmbito particular.
Os que afirmam apenas na forma verbal que o Mestre se encontra aqui ou ali, arcam com profundas responsabilidades.
Os que afirmam apenas na forma verbal que o Mestre se encontra aqui ou ali, arcam com profundas responsabilidades.
A preocupação de proselitismo é sempre
perigosa para os que se seduzem com as belezas sonoras da palavra sem exemplos
edificantes.
O discípulo sincero sabe que dizer é fácil, mas que é difícil revelar os propósitos do Senhor na existência própria. É imprescindível fazer o bem, antes de ensiná-lo a outrem, porque Jesus recomendou ninguém seguisse os pregoeiros que somente dissessem onde se poderia encontrar o Filho de Deus.
(Do livro “Caminho,
Verdade e Vida, de Francisco C. Xavier, pelo espírito de Emmanuel)
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