"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou, a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa, me ilumina.
Amém."
Dentre muitos princípios, um dos que causa maior encantamento no Espiritismo é o seu profundo respeito por aquelas personalidades que foram nominadas por santos e santas pelo Catolicismo e que, na verdade, foram pessoas de espírito iluminado e de existência voltada para o bem.
Como esses patamares de conduta pautam, também, o bom espírita, o que importa, na verdade, é a trajetória dessa boa alma, quer esteja ela sob o manto do kardecismo, quer não.
Dito isso e com essa pequenina oração, singela e simpática, que muitas crianças recitam, vamos ler um pouquinho sobre Santa Carolina, que tem seu dia comemorado em 9 de maio. Nasceu em Regensberg
na Alemanha, em 20 de julho de 1797.
Foi batizada como Caroline de Gerhardinger, filha de uma família de classe
média e foi educada pela Irmãs de Santo Agostinho até 1809, quando a ordem
religiosa foi fechada por decreto do Governo da Bavária.
Carolina decidiu então
fundar uma nova ordem devotada a Deus e a educação cristã.
Em 1928 o Vaticano conseguiu varias concessões do Governo da Bavária e muitas
comunidades religiosas reabriram.
Carolina e suas irmãs mudaram para um convento
reconstruído e iniciaram a Ordem que mais tarde se tornou a “Ordem das Irmãs de
Notre Dame”.
Ao terminar o noviciado tomou nome de Teresa de Jesus e tinha
especial devoção a verdadeira presença de Jesus na Sagrada Eucaristia.
As regras da Ordem foram aprovadas pelo Vaticano em 23 de janeiro de 1854 e
depois disso a Ordem se espalhou pelo mundo.
Carolina passou a sua vida devotada
ao trabalho de ensinar a devoção especial a Eucaristia.
Santa Carolina, em Portugal, é considerada
Padroeira da Justiça.
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