sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A EXPERIÊNCIA DA ÁGUA


Masaru Emoto nasceu eYokohama, Japão, em 1943 e é um fotógrafo e autor japonês que executou experiências com a água, submetendo-a ao pensamento humano, mas sem publicações científicas que comprovem suas experiências.

Segundo ele, palavras ou pensamentos fazem com que as moléculas de água se comportem de formas diferentes. Essas proposições foram fortemente criticadas como pseudociência. Após submetê-las ao experimento, a determinada temperatura, são tiradas fotografias microscópicas das moléculas da água.

Masaru Emoto tem um livro bastante conhecido sobre seus experimentos e ficou famoso ao tê-los divulgados no filme documentário "Quem somos nós".

Trabalho com Cristais de água e Críticas

Os experimentos de Emoto consistem em expor água a diferentes palavras, imagens ou música, e então congelá-la e examinar a aparência do cristal de água sob um microscópio.

Masaru Emoto a presidente da Sociedade Internacional Hado, do Japão, voltada a investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua relação com a consciência humana.

As informações que colheu nos dão uma dimensão muito mais rica e complexa do líquido essencial para a vida no planeta, ocupante de cerca de 75% da superfície terrestre é de 65% do corpo humano adulto. Emoto acredita que a água tem mensagens importantes a nos transmitir. Ele assegura que a vibração que envolve pensamentos, palavras e músicas e capaz de mudar a estrutura molecular da água.

Emoto voltou-se para esse tema a partir do contato com o americano Lee Lorenzen, bioquímico formado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que desenvolveu a chamada "água microparticulada" (ou água de ressonância magnética). Com Lorenzen, Emoto conheceu um aparelho fundamental, que lhe permitiu medir a energia vital (por ele denominada hado): o Analisador de Ressonância Magnética, ou, na sigla em inglês, MRA. Com o MRA, Emoto conseguiu que uma quantidade de água impregnada com as vibrações hado transmitisse essa energia para determinado volume de água microparticulada preparada por Lorenzen. Energizado, esse líquido mostrou-se útil no tratamento de saúde de algumas pessoas.

Os exemplos mais bonitos de cristais de água provem, previsivelmente, da água corrente não afetada pelas atividades humanas. Entre eles, Emoto destaca alguns ligados à devoção religiosa, como a água da fonte de Lourdes, na França. O brilho emitido pelos cristais da água encontrada em Hogget Diamond, uma antiga mina de extração de diamantes e opalas para use industrial localizada na Tasmânia, lembra curiosamente o de cristais de diamante.

Claro, pode-se sempre pensar que as partículas em suspensão nessas águas possam alterar os processos de formação de cristais.

 Emoto, por exemplo, expõe água destilada a diferentes tipos de música. Embora, nessas experiências, a água-testemunho seja pobre em cristais, quando ela a colocada entre dois alto-falantes que difundem música de relaxamento essa mesma água forma uma miríade de mandalas transparentes. Bach, Mozart e Beethoven dão origem a estruturas nitidamente geométricas; músicas populares em geral dão formas cristalinas mais simples; o rock-and-roll e a música pop fazem surgir violentas explosões, estruturas fragmentadas em seqüências de quadrados ou em ondas, excluindo toda simetria hexagonal.

Emoto não para aí. Ele faz experiências com a água em contato com a palavra escrita, em ideogramas japoneses, ampliados e impressos por computador. Durante uma noite inteira, dois lotes de ampolas permanecem envelopadas, o primeiro lote por uma folha onde esta escrita à palavra "obrigado". No papel que envolve o segundo lote, esta escrito um insulto grosseiro, No dia seguinte, os resultados das fotografias desses dois lotes são impressionantes: no primeiro caso, aparecem os belos cristais hexagonais; no segundo, apenas figuras caóticas, indefinidas!

Emoto afirma que é impossível obter imagens idênticas dos cristais - não se consegue reproduzir a perfeição o mesmo cristal duas vezes. Mas os cristais revelam uma tendência estrutural, chamada trama ou estrutura laminar. Em todos os exemplos coletados, tanto nos que apresentavam belos cristais hexagonais quanto naqueles em que não se notavam cristais, percebia-se uma tendência à formação de uma trama.

Em geral, a água corrente fornecida as populações das grandes cidades japonesas que Emoto e sua equipe avaliaram demonstrou dificuldade em formar cristais hexagonais. Como o pesquisador lembra em seu livro, elas são tratadas quimicamente para serem consideradas potáveis - no Japão, ressalta Emoto, a lei que específica as condições da água potável é especialmente severa. O tratamento pode inibir as doenças, mas a água resultante nunca se cristaliza da forma como o faz na natureza. O pesquisador apresenta também exemplos colhidos em cidades fora do Japão, como Paris, Londres, Nova York, Vancouver (Canadá), Buenos Aires e Manaus. A água das capitais européias teve desempenho semelhante à fornecida na maioria das cidades japonesas; a das cidades das Américas saíram-se bem melhor, mas Emoto assinala que os critérios de desinfecção não são tão exigentes quanto os japoneses.

Outra experiência curiosa feita pela equipe de Emoto foi envolver as amostras de água destilada com papéis nos quais estavam escritas palavras diferentes, em línguas como japonês, inglês e coreano. A influência, é claro, pode não ser simplesmente dos dizeres, mas das mentes dos pesquisadores envolvidos no processo, mas os resultados merecem ser observados.

E resta sempre a pergunta: se os resultados evidenciados pelas fotografias de Emoto correspondem mesmo à realidade da natureza da água, e se nós mesmos, humanos, temos cerca de 65% de água na constituição de nossos corpos, como reage essa água humana ao entrar em contato com todos os estímulos positivos e negativos, externos e internos, que diariamente nos atingem?

 Esse vídeo é bastante elucidativo. Assistam! 
 

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