Masaru Emoto nasceu
eYokohama, Japão, em 1943
e é um fotógrafo e autor japonês que executou experiências com a água,
submetendo-a ao pensamento humano, mas sem publicações científicas que
comprovem suas experiências.
Segundo ele,
palavras ou pensamentos fazem com que as moléculas de água se comportem de
formas diferentes. Essas proposições foram fortemente criticadas como pseudociência.
Após submetê-las ao experimento, a determinada temperatura, são tiradas
fotografias microscópicas das moléculas da água.
Masaru Emoto tem um
livro bastante conhecido sobre seus experimentos e ficou famoso ao tê-los
divulgados no filme documentário "Quem somos nós".
Trabalho com
Cristais de água e Críticas
Os experimentos de
Emoto consistem em expor água a diferentes palavras, imagens ou música, e então
congelá-la e examinar a aparência do cristal de água sob um microscópio.
Masaru Emoto a presidente da Sociedade Internacional Hado, do
Japão, voltada a investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua
relação com a consciência humana.
As informações que
colheu nos dão uma dimensão muito mais rica e complexa do líquido essencial
para a vida no planeta, ocupante de cerca de 75% da superfície terrestre é de
65% do corpo humano adulto. Emoto acredita que a água tem mensagens importantes
a nos transmitir. Ele assegura que a vibração que envolve pensamentos, palavras
e músicas e capaz de mudar a estrutura molecular da água.
Emoto voltou-se para
esse tema a partir do contato com o americano Lee Lorenzen, bioquímico formado
pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que desenvolveu a chamada
"água microparticulada" (ou água de ressonância magnética). Com
Lorenzen, Emoto conheceu um aparelho fundamental, que lhe permitiu medir a
energia vital (por ele denominada hado): o Analisador de Ressonância Magnética,
ou, na sigla em inglês, MRA. Com o MRA, Emoto conseguiu que uma quantidade de
água impregnada com as vibrações hado transmitisse essa energia para
determinado volume de água microparticulada preparada por Lorenzen. Energizado,
esse líquido mostrou-se útil no tratamento de saúde de algumas pessoas.
Os exemplos mais
bonitos de cristais de água provem, previsivelmente, da água corrente não
afetada pelas atividades humanas. Entre eles, Emoto destaca alguns ligados à devoção
religiosa, como a água da fonte de Lourdes, na França. O brilho emitido pelos
cristais da água encontrada em Hogget Diamond, uma antiga mina de extração de
diamantes e opalas para use industrial localizada na Tasmânia, lembra curiosamente
o de cristais de diamante.
Claro, pode-se
sempre pensar que as partículas em suspensão nessas águas possam alterar os
processos de formação de cristais.
Emoto, por exemplo, expõe água destilada a
diferentes tipos de música. Embora, nessas experiências, a água-testemunho seja
pobre em cristais, quando ela a colocada entre dois alto-falantes que difundem
música de relaxamento essa mesma água forma uma miríade de mandalas
transparentes. Bach, Mozart e Beethoven dão origem a estruturas nitidamente
geométricas; músicas populares em geral dão formas cristalinas mais simples; o
rock-and-roll e a música pop fazem surgir violentas explosões, estruturas
fragmentadas em seqüências de quadrados ou em ondas, excluindo toda simetria
hexagonal.
Emoto não para aí.
Ele faz experiências com a água em contato com a palavra escrita, em ideogramas
japoneses, ampliados e impressos por computador. Durante uma noite inteira,
dois lotes de ampolas permanecem envelopadas, o primeiro lote por uma folha
onde esta escrita à palavra "obrigado". No papel que envolve o
segundo lote, esta escrito um insulto grosseiro, No dia seguinte, os resultados
das fotografias desses dois lotes são impressionantes: no primeiro caso,
aparecem os belos cristais hexagonais; no segundo, apenas figuras caóticas,
indefinidas!
Emoto afirma que é
impossível obter imagens idênticas dos cristais - não se consegue reproduzir a
perfeição o mesmo cristal duas vezes. Mas os cristais revelam uma tendência
estrutural, chamada trama ou estrutura laminar. Em todos os exemplos coletados,
tanto nos que apresentavam belos cristais hexagonais quanto naqueles em que não
se notavam cristais, percebia-se uma tendência à formação de uma trama.
Em geral, a água
corrente fornecida as populações das grandes cidades japonesas que Emoto e sua
equipe avaliaram demonstrou dificuldade em formar cristais hexagonais. Como o
pesquisador lembra em seu livro, elas são tratadas quimicamente para serem
consideradas potáveis - no Japão, ressalta Emoto, a lei que específica as
condições da água potável é especialmente severa. O tratamento pode inibir as
doenças, mas a água resultante nunca se cristaliza da forma como o faz na
natureza. O pesquisador apresenta também exemplos colhidos em cidades fora do
Japão, como Paris, Londres, Nova York, Vancouver (Canadá), Buenos Aires e
Manaus. A água das capitais européias teve desempenho semelhante à fornecida na
maioria das cidades japonesas; a das cidades das Américas saíram-se bem melhor,
mas Emoto assinala que os critérios de desinfecção não são tão exigentes quanto
os japoneses.
Outra experiência
curiosa feita pela equipe de Emoto foi envolver as amostras de água destilada
com papéis nos quais estavam escritas palavras diferentes, em línguas como
japonês, inglês e coreano. A influência, é claro, pode não ser simplesmente dos
dizeres, mas das mentes dos pesquisadores envolvidos no processo, mas os
resultados merecem ser observados.
E resta sempre a pergunta: se os resultados evidenciados pelas
fotografias de Emoto correspondem mesmo à realidade da natureza da água, e se
nós mesmos, humanos, temos cerca de 65% de água na constituição de nossos
corpos, como reage essa água humana ao entrar em contato com todos os estímulos
positivos e negativos, externos e internos, que diariamente nos atingem?
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