Quem de nós não passou por
momentos assim descritos:
“Em razão das imperfeições morais, os homens,
ao longo de suas existências, angariam antipatias e inimizades que não se
dissolvem com a desencarnação do adversário. Assim, o inimigo pode dar sequência
à perseguição, mesmo depois de haver deixado a Terra, manifestando sua maldade
pelas obsessões e subjugações que a tantos afetam.
Um Espírito endurecido pelo ódio, enquanto não
tiver a consciência despertada para o bem usará inúmeros recursos para atingir
o seu objetivo de vingança. Dentre eles, a influenciação mental para a consecução
de crimes, para a indução ao suicídio ou para a inserção psíquica de doenças,
cujos sintomas podem se manifestar no corpo físico.”
E perguntamo-nos: Como isso
acontece?
“- O Odair desenvolve um importante trabalho
junto à esfera material e é muito requisitado pelos vingadores que aqui se
encontram. Sua especialidade é dominar as Mendes de certos indivíduos
encarnados e alimentá-las com energias nocivas, contaminando-os com
enfermidades psicossomáticas, que se repercutem no corpo físico. (…)
Odair, percebendo sua limitação intelectual,
explicou melhor:
- Ulisses, eu faço parte de uma legião que
atua nos dois planos da vida. Somos especializados em técnicas de hipnose e, há
mais de 300 anos, eu uso o meu conhecimento para induzir pessoas a aceitarem as
minhas sugestões. Quando estão sob o meu comendo, eu as convenço de que estão
muito doentes e aproveito este momento de fraqueza para inserir em seu campo
mental uma espécie de ‘veneno fluídico’, que vai minando a sua energia vital.
Entendeu? (..) é um trabalho de sugestão e convencimento, meu jovem! Eu
convenço o indivíduo de que ele está muito doente e, ao mesmo tempo, dou uma ‘forcinha’,
injetando nele as energias negativas que, somada a autossugestão, gerará o
efeito proposto.”
Diz o Evangelho Segundo o
Espiritismo:
‘O homem pode suavizar ou
agravar a amargura de suas provas pela maneira de encarar a vida terrena. Ele sofre
mais quando acredita numa duração mais longa de seu sofrimento. Porém, se encara
a vida terrena pelo lado da vida eterna do espírito, ele a entende como um
ponto no infinito e compreende o quanto é breve, dizendo a si mesmo que esse
momento difícil vai passar bem depressa.’ (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V, item 13)
Por isso, oremos:
“Eu sinto a presença de Deus, construtor do
Universo,
Em todas as coisas incríveis que Ele criou…
Nas cores das flores que enfeitam os campos
abertos
No leve murmúrio do rio que segue pro mar
No encanto do canto bonito do pássaro livre
Nos passos incertos de um ser que acabou de
chegar
Eu sinto a presença de Deus, construtor do
Universo,
Em todas as coisas incríveis que Ele criou…
No raio de sol que ilumina a manhã renovada
Na luz das estrelas que brilham pela imensidão
No amor fraternal entre os homens de boa
vontade
No abraço sincero de quem acalenta um irmão
Eu sinto a presença de Deus, construtor do
Universo,
Em todas as coisas incríveis que Ele criou…
No olhar da ciança que brinca sem medo da vida
Na fé de quem segue trilhando o caminho da luz
Nos braços que erguem do chão quem se encontra
caído
Na doce doutrina de amor que nos trouxe Jesus
Eu sinto a presença de Deus, construtor do
Universo,
Em todas as coisas incríveis que Ele criou…”
(Trechos extraídos do livro “Colhendo Bênçãos –
Uma caso de doença e cura espiritual”, de Roberto de Carvalho, pelo Espírito
Basílio)
Excelente artigo. Obrigada pelo ensinamento.
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