terça-feira, 29 de abril de 2014

PRECE DE GRATIDÃO

Senhor Jesus! pela benção
De Tua doutrina santa
Que nos apóia e levanta
Para o Reino de Amor,
Pela paz que nos ofertas,
Pela esperança divina
Que nos conforta e ilumina,
Bendito sejas, Senhor!

Pela carícia do lar,
– Doce templo de carinho
– Que nos concedes por ninho,
Céu na Terra campo em flor.
Pelo aconchego suave
Da feição que nos aquece,
Pelo consolo da prece,
Bendito sejas, Senhor!…

Pelo tesouro sublime
De graças da natureza,
Pela serena beleza
Do mar, do jardim, da cor,
Pela fonte que entretece
Poemas de melodia;
Pelo pão de cada dia,
Bendito sejas, Senhor!

Em tudo o que nos reserves
À luz de cada momento,
O nosso agradecimento
por tudo, seja o que for…

Vivemos, Jesus Querido,
Na alegria de encontrar-Te,
Cantando por toda parte,
Bendito sejas, Senhor!…

Pelo Espírito João de Deus, do livro “À Luz da Oração”,
pelo médium Francisco Cândido Xavier


segunda-feira, 28 de abril de 2014

SOMOS TODOS IRMÃOS

A Doutrina Espírita tem uma valiosa contribuição em favor da extinção dos preconceitos raciais, revelando que somos todos Espíritos em evolução, submetidos à experiência reencarnatória.
E que podemos ressurgir na Terra como negros, brancos ou amarelos, em qualquer continente ou região, de conformidade com nossos compromissos e necessidades.
Não há porque cultivar discriminações, não só porque temos todos a mesma origem, que se perde na noite dos tempos, mas sobretudo porque a Lei Divina determinará implacavelmente que reencarnemos entre aqueles que discriminamos.
Há inúmeros relatos em obras mediúnicas, dando-nos notícias de fazendeiros que judiavam dos negros. Retornaram como escravos africanos.
Anti-semitas voltam como judeus para sentir na própria pele o que é esse preconceito.
Da mesma forma, judeus convictos de que pertencem a uma raça superior, escolhidos por Deus, ressurgem no seio dos povos que julgam inferiores.
Aprendemos com Jesus que o amor ao próximo eqüivale a amar a Deus.
Isso significa que é absolutamente impossível reverenciar o Criador discriminando suas criaturas.
Saibamos que Deus não nos distingue pelos corpos.
E que todos os homens são iguais na balança Divina e só as virtudes nos distinguem aos olhos de Deus.
Todos os espíritos são de uma mesma essência, e todos os corpos são modelados com igual massa.
E nós todos que sofremos injustiças dos homens, sejamos tolerantes para com as faltas de nossos irmãos, lhes dizendo que, eles mesmos, não estão isentos de censura: ISSO É CARIDADE E HUMILDADE.

Suportar com coragem as humilhações dos homens é ser humilde e reconhecer que só Deus é grande e poderoso. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

CINCO MANEIRAS DE DESPERTAR A ESPIRITUALIDADE DE SEUS FILHOS

Contato com a natureza, estímulo à imaginação, cultivo dos rituais... Pode ser muito divertido e saudável despertar a centelha divina que mora em cada criança
(Por Edward Hoffman, professor de psicologia na Yeshiva University)

Você vê a espiritualidade como uma parte essencial da sua vida? Sua conexão com Deus é algo profundamente real?
(...) toda criança nasce com uma espiritualidade inata, que deve ser nutrida pelos adultos que influenciam sua vida – sobretudo pais, avós e outros familiares – com o intuito de desenvolvê-la.
Como as principais instituições de nossa sociedade e os meios de comunicação normalmente minimizam a importância da espiritualidade, é vital que estejamos presentes para ajudar o crescimento desse aspecto das crianças.
Veja cinco princípios gerais para serem usados como base e nutrir a espiritualidade de seus filhos na vida cotidiana. Esses princípios têm origem nos ensinamentos mais básicos da cabala, os quais sempre exaltaram a espiritualidade em crianças e a bênção que é ser pai e mãe.

1. Exponha seu filho à natureza sempre que possível. Como já sabiam os visionários poetas ingleses William Blake e William Wordsworth, a proximidade com a natureza durante nossos primeiros anos de vida tem um efeito profundo em nosso desenvolvimento espiritual. Se você vive na cidade, leve seu filho em passeios frequentes ao interior em todas as estações para melhor experimentar os ritmos sutis da vida. Fortaleça o laço diário de seu filho com a natureza ao encorajá- lo a cuidar de animais ou plantas. Procure participar de projetos como a criação de um jardim ou mesmo ter vasos de flores no peitoril da janela.

2. Aceite a imaginação e o sentido de deslumbramento de seu filho. Professores místicos sempre insistiram que a imaginação é uma ferramenta vital para o desenvolvimento interior. Mesmo assim, nos dias de hoje a maioria das escolas e de outras instituições desencoraja essa qualidade natural e vibrante da criança. Reconheça que, ao elogiar o lado fantasioso e imaginativo de seu filho, você está fazendo algo bastante importante. Ler histórias na hora de dormir – ou criar uma historinha com seu filho – é uma excelente maneira de estimular a imaginação.

3. Se você é adepto de uma religião formal ligada a uma igreja ou sinagoga, ou de um credo totalmente pessoal, mantenha rituais regulares em casa. Eles podem ser simples como acender velas ou dar graças pelo alimento antes da refeição. O importante é que sejam expressões significativas de sua espiritualidade e lhe dê uma consciência maior da força superior que cerca todas as coisas.

4. Encoraje seu filho a compartilhar seus sonhos. Se você mostrar genuíno interesse nos sonhos dele, ele poderá aprender a valorizá-los e prestar atenção nas mensagens, procurando por direções em sua vida. Sob esse aspecto, seu encorajamento diário é mais importante do que dar uma direção específica na interpretação dos sonhos. Reserve um tempo nas manhãs para que seu filho se recorde e, então, prossiga com discussões.

5. Sempre ouça seu filho com atenção. Certamente, em um mundo de rapidez pautado pela tecnologia, não é sempre fácil achar momentos tranquilos. De vez em quando, todos ficamos cansados ou impacientes com aqueles que mais amamos. Mas proteger a espiritualidade natural de seu filho requer reservar um tempinho todos os dias para ouvir sobre as alegrias, triunfos e frustrações dele. Evite situações artificiais como “vamos sentar e conversar agora”. Em vez disso, chame de hora da arte e deixe que cada um de vocês desenhe ou faça alguma arte enquanto estiverem sentados à mesa. Ou simplesmente vão ao parque juntos ou conversem no carro. Esses momentos honram o relacionamento especial que você tem com seu filho e, no fim das contas, honram também a centelha divina em cada um de nós.

sábado, 19 de abril de 2014

A PÁSCOA E O ESPIRITISMO

A palavra Páscoa tem  origem em dois vocábulos hebraicos: um, derivado do verbo pasah, quer dizer “passar por cima” (Êxodo, 23: 14-17), outro, traz raiz etimológica de pessach (ou pasha, do grego) indica apenas “passagem”. Trata-se de uma festa religiosa tradicionalmente celebrada por judeus e por católicos das igrejas romana e ortodoxa, cujo significado é distinto entre esses dois grupos religiosos.
No judaísmo, a Páscoa comemora dois gloriosos eventos históricos, ambos executados sob a firme liderança de Moisés: no primeiro, os judeus são libertados da escravidão egípcia,  assinalada a partir da travessia no Mar Vermelho (Êxodo, 12, 13 e 14). O segundo evento  caracteriza a vida em liberdade do povo judeu, a formação da nação judaica e  a sua  organização religiosa,  culminada com o recebimento do Decálogo ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus (Êxodo 20: 1 a 21). As festividades da  Páscoa judaica duram sete dias, sendo proibida a  ingestão de alimentos e bebidas fermentadas durante o período. Os pães asmos (hag hammassôt), fabricados sem fermento, e a carne de cordeiro são os alimentos básicos.
A Páscoa católica, festejada pelas igrejas romana e ortodoxa, refere-se à ressurreição de Jesus, após a sua morte na cruz (Mateus, 28: 1-20; Marcos, 16: 1-20; Lucas, 24: 1-53; João, 20: 1-31 e 21: 1-25). A data da comemoração da Páscoa cristã, instituída a partir do século II da Era atual, foi motivo de muitos debates no passado. Assim, no primeiro concílio eclesiástico católico, o Concílio Nicéia, realizado em 325 d.C, foi estabelecido que a Páscoa católica não poderia coincidir com a judaica. A partir daí,a Igreja de Roma segue o calendário Juliano (instituído por Júlio César), para evitar a coincidência da Páscoa com o Pessach. Entretanto, as igrejas da Ásia Menor, permaneceram seguindo o calendário gregoriano, de forma que a comemoração da Páscoa dos católicos ortodoxos  coincide, vez ou outra, com a judaica.
Os cristãos adeptos da igreja reformada, em especial a luterana, não seguem os ritos dos católicos romanos e ortodoxos, pois não fazem vinculações da Páscoa com a ressurreição do Cristo. Adotam a orientação mais ampla de que há, com efeito, apenas uma ceia pascoal, uma reunião familiar, instituída pelo próprio Jesus (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-13) no dia da Páscoa judaica.
Assim, entendem que não há porque celebrar a Páscoa no dia da ressurreição do Cristo.  Por outro, fundamentados em certas orientações do apóstolo Paulo (1 Coríntios,5:7), defendem a ideia de ser o Cristo, ele mesmo, a própria Páscoa, associando a este pensamento importante interpretação de outro ensinamento  de Paulo de Tarso (1Corintios, 5:8): o “cristão deve lançar fora o velho fermento, da maldade e da malícia, e colocar no lugar dele os asmos da sinceridade e da verdade.”
Algumas festividades politeístas relacionados à chegada da primavera e à fertilidade passaram à posteridade e foram incorporados à simbologia da Páscoa. Por exemplo, havia (e ainda há) entre países da Europa e Ásia Menor o hábito de pintar ovos cozidos com
cores diferentes e decorá-los com figuras abstratas, substituídos, hoje, por ovos de chocolate. A figura docoelho da páscoa, tão comum no Ocidente, tem origem no culto à deusa nórdica da fertilidade Gefjun, representada por uma lebre (não coelho). As sacerdotisas de Gefjun eram capazes de prever o futuro, observando as vísceras do animal sacrificado.
É interessante observar que nos países de língua germânica, no passado, havia uma palavra que denotava a festa do equinócio do inverno. Subsequentemente, com a chegada do cristianismo, essa mesma palavra passou a ser empregada para denotar o aniversário da ressurreição de Cristo. Essa palavra, em inglês, “Easter”, parece ser reminiscência de “Astarte”,  a deusa-mãe da fertilidade, cujo culto era generalizado  por todo o mundo antigo oriental e ocidental, e que na Bíblia é chamada de Astarote. (…) Já no grego e nas línguas neolatinas, “Páscoa” é nome que se deriva do termo grego pascha.
A Doutrina Espírita não comemora a Páscoa, ainda que acate os preceitos do Evangelho de Jesus, o guia e modelo que Deus nos concedeu: “(…) Jesus representa o tipo da perfeição moral que a Humanidade pode aspirar na Terra.”Contudo, é importante destacar: o Espiritismo respeita a Páscoa comemorada pelos judeus e cristãos, e compartilha o valor do simbolismo  representado, ainda que apresente outras interpretações.  A liberdade conquistada pelo povo judeu, ou a de qualquer outro povo no Planeta, merece ser lembrada e celebrada. Os Dez Mandamentos, o clímax da missão de Moisés, é um código ”(…) de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, caráter divino. (…).”
 A ressurreição do Cristo representa  a vitória sobre a morte do corpo físico, e anuncia, sem sombra de dúvidas, a imortalidade e a sobrevivência do Espírito em outra dimensão da vida.
Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo da vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraiam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.
Os espíritas, procuramos comemorar a Páscoa todos os dias da existência, a se traduzir no esforço perene de vivenciar a  mensagem de Jesus, estando cientes que, um dia, poderemos também testemunhar esta certeza do inesquecível apóstolo dos gentios: “Fui crucificado junto com Cristo. Já não sou eu quem vivo, mas é Cristo vive em mim.  Minha vida presente na carne, vivo-a no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim”. (Gálatas 2.20)

(Federação Espírita Brasileira)


 

quarta-feira, 9 de abril de 2014

ESTEJA PRONTO PRA RECOMEÇAR

Sempre é tempo de recomeçar.
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos...
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva.

Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

EXAMINANDO A SERENIDADE


Em face das dificuldades inadiáveis que surgem e ressurgem, senda afora por onde avanças, reveste-­te de serenidade para prosseguir.
Surpreendido pelas contingências afligentes que chegam a cada instante ao país do teu coração, envolve-te na serenidade para discernir.
Diante das informações malsãs que te são en­dereçadas com o sal da impiedade ou a pimenta do despeito, examina a serenidade para acertar.
Conquanto inquietudes te assaltem produzindo sulcos de dor e agonia na tua alma, não te situes a distância da serenidade, para atingir o êxito que te propões, na tarefa do equilíbrio.
Serenidade é também medida que resulta de uma atitude reflexiva!
A serenidade não é uma posição estática que transcorre entre dias parados e atitudes indefinidas em volta da tua existência.
O rio singelo, que passa modulando entre seixos e pedregulhos, eriçando pequeninas ondas e espraiando-as pelas margens, transmite agradável sen­sação de serenidade sobre o leito conquistado.
Serenidade é atitude rítmica de ação que não atinge altissonâncias nem reflui em pianíssimos que logo desaparecem.
A serenidade resulta de uma vida metódica, postulada nas ações dinâmicas do bem e na austera disciplina da vontade.
O espírito pacificado pode ser comparado ao solo que foi trabalhado demoradamente, arrancando escalracho e urze, drenando cursos violentos dáguas e semeando, em derredor, sebes protetoras para que as plantas do seminário nôvo possam desenvolver-se com harmonia em direção do alto.

(…) Em qualquer situação em que te vejas colo­cado impostergavelmente, considera a serenidade dinâmica que produz equilíbrio e que resulta da ponderação demorada, para agires com acêrto e atingires o ápice da tua integração no apostolado do amor verdadeiro.


“Aquele, pois, que muito sofre deve reco­nhecer que muito tinha a expiar e deve regojizar-se à idéia da sua próxima cura.
Dêle depende, pela resignação, tornar pro­veitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar”.



(Do Livro “Florações Evangélicas”, De Divaldo Pereira Franco, Ditado Pelo Espírito Joanna De Ângelis)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

AJUDA-TE QUE O CÉU TE AJUDARÁ

Narra-se que um sábio caminhava com os discípulos por uma estrada tortuosa, quando encontraram um homem piedoso que, ajoelhado, rogava a Deus que o auxiliasse a tirar seu carro do atoleiro.
Todos olharam o devoto, sensibilizaram-se e prosseguiram.
Alguns quilômetros à frente, havia um outro homem que tinha, igualmente, o carro atolado num lodaçal. 
Esse, porém, esbravejava reclamando, mas tentava com todo empenho liberar o veículo.
Comovido, o sábio propôs aos discípulos ajudá-lo.
Reuniram todas as forças e conseguiram retirar o transporte do atoleiro. 
Após os agradecimentos, o viajante se foi feliz.
Os aprendizes surpresos, indagaram ao mestre: 
"Senhor, o primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até praguejava, recebeu nosso apoio. Por quê?"
Sem perturbar-se, o nobre professor respondeu: 
"Aquele que orava, aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que a ele competia. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se, merecendo auxílio."

Muitos de nós age como o primeiro viajante. 
Diante das dificuldades, que nos parecem insolúveis, acomodamo-nos, esperando que Deus faça a parte que nos cabe para a solução do problema.
Nós podemos e devemos empregar esforços para melhorar a situação em que nos encontramos.
Há pessoas que desejam ver os obstáculos retirados do caminho por mãos invisíveis, esquecidas de que esses obstáculos, em sua maioria, foram ali colocados por nós mesmos, cabendo-nos agora, a responsabilidade de retirá-los.
Alguns se deixam cair no amolentamento, alegando que a situação está difícil e que não adianta lutar.
Outros não dispõem de perseverança, abandonando a luta após ligeiros esforços.
Com propriedade afirma a sabedoria popular que pedra que rola não cria limo, sugerindo alteração de rota, movimento, dinamismo, realização.
Não basta pedir ajuda a Deus, é preciso buscar, conforme o ensino de Jesus: Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á.
Devemos, portanto, fazer a nossa parte que Deus nos ajudará no que não estiver ao nosso alcance resolver.



quarta-feira, 2 de abril de 2014

AGRADECENDO O UNIVERSO

Tenho percebido que o Universo ama a gratidão.
Assim, quanto mais agradecido você for, maiores serão os
benefícios que obterá.Quando digo benefícios, não me refiro apenas a objetos
materiais, mas também incluo, entre eles, todas as pessoas,
lugares e experiências que tornam a vida tão maravilhosamente
digna de ser vivida.Você tem consciência de que está bem quando a sua vida é
plena de amor e alegria, saúde e criatividade, e você encontra
todos os sinais abertos para dar prosseguimento a suas tarefas
ou empreendimentos. É desta maneira que nossas vidas devem
ser vividas.A gratidão põe em ação mecanismos para que se tenha mais
motivos para sentir gratidão. Ela aumenta a abundância da
vida que você tem.A falta de gratidão, ou as queixas, nos dão poucos motivos
para que nos regozijemos. Os que vivem se queixando sempre
acham que têm poucas coisas boas em suas vidas ou, então,não usufruem do que têm.O Universo sempre nos dá aquilo que acreditamos que merecemos. Muitos de nós foram educados para olhar apenas para o que não têm e sentir a faltas destas coisas.Somos produtos da crença na escassez e assim ficamos nos indagando por que nossas vidas são tão vazias.
Nós devemos ser gratos até pelas lições que recebemos.
Não fuja das aprendizagens, pois elas são pequenos pacotes
que envolvem tesouros que nos foram oferecidos
Na medida em que formos aprendendo com elas, nossas vidas
sofrerão uma transformação para melhor.
Utilizemos o máximo de tempo que pudermos agradecendo,
diariamente, tudo de bom que há em nossas vidas.
A GRATIDÃO MULTIPLICA A ABUNDÂNCIA.


(Texto : Louise L. Hay - Livro : Gratidão)

Foto: Mar da Galileia (*Pixabay) Irmãos, que alegria estarmos todos aqui neste ambiente de paz, amor, fraternidade e luz, muita...